O livreto "Farmácia Caseira" surgiu como produto final do Módulo V - 2008, vivenciado na III Unidade Formativa com o tema Comunicação. O livreto teve a intensionalidade em registrar a utilização de receitas caseiras com ervas medicinais repassadas de geração a geração. 
Ensino Fundamental
Educação de Jovens e Adultos (EJA)

ESCOLA MUNICIPAL CÓRREGO DA BICA
PROFESSORAS: LUCIANA CABRAL
SOCORRO NASCIMENTO
2008
O gato e o rato
Certo dia apareceu um rato muito elegante que veio de viagem com a namorada e foi morar exatamente na casa desse gato.
Chegando a casa fez logo um buraco para se instalar com sua amada. Mas, o gato percebeu a presença dos estranhos e tratou de preparar a ratoeira com um pedaço delicioso de queijo, só que o rato era muito esperto e colocou veneno no queijo, em seguida, vestiu uma fantasia de gatinha antes de se dirigir até a ratoeira.
Quando o gato a viu apaixonou-se de tal maneira que ofereceu o queijo a falsa gatinha, mas como o rato havia colocado veneno disse-lhe que só acreditava em seu amor se ele comesse todo o queijo.
Então imediatamente o gato começou a comer o queijo e foi sentindo uma grande dor e morreu.
A cigarra e a formiga
Um belo dia a formiga resolveu passear um pouco e convidou a cigarra para ir com ela. Mas, a cigarra não quis porque estava esperando que a formiga saísse para roubar uma saia da formiga. Só que depois de uns minutos a formiga voltou e viu a cigarra mexendo nas suas coisas e perguntou o que ela estava fazendo, mas a cigarra foi logo inventando uma história.
Passado alguns dias a formiga sentiu falta da saia e viu a cigarra usando, mas a cigarra disse que a saia era sua e encerrou o assunto.
O gato e o rato
O manhoso saltou e com suas patas presas ao seu prato preferido falou:
- Vou te comer todinho...
O roedor desesperado pediu:
- Por favor, não me coma!
Mas, o pedido foi em vão. E num piscar de olhos o ratinho foi mastigado e engolido pelo gato que ficou com a barriga cheia e resolveu andar um pouco, mas na hora que estava atravessando a rua foi morto por um carro que o atropelou.
A tartaruga e o vaga-lume
Depois de alguns dias o vaga-lume precisou ir à cidade e quando anoiteceu havia muitas luzes e ele ficou sem conseguir enxergar direito por causa da claridade, quando de repente apareceu a tartaruga e pediu que ele ficasse embaixo do seu casco que ela resolveria seu problema.
Como a tartaruga era muito conhecida na cidade pediu a um amigo o grande e veloz cachorrão que o deixasse na entrada da mata. E logo o vaga-lume voltou ao seu habitat.
MORAL: Quem planta o bem colhe o bem
Cleydiane Maria Nascimento
O gato e o cachorro
Certo dia um gato estava passeando pela rua e apareceu um cachorro que ficou com inveja e resolveu fazer uma armadilha para o gato.
Quando o cachorro foi ver se o gato tinha caído na armadilha escorregou e quem caiu foi ele.
O cachorro, o pato e o gato
Era uma vez três amigos que viviam em um pequeno sítio: o cachorro, o pato e o gato. Mas o pato queria mostrar que era o melhor deles e resolveu fazer uma competição: quem nadasse mais tempo dos três era o melhor.
O gato e o cachorro toparam. Mas na hora que foram entrar na água ficaram com medo e só quem entrou foi o pato gritando que já era o vencedor.
Mas nesse momento dentro da casa o sitiante recebeu a visita de uns compadres e resolveu mandar sua esposa preparar um delicioso pato assado.
Danielle Maria da Silva
João e sua galinha dos ovos de ouro
No outro dia, para surpresa do casal a ave havia colocado um ovo de ouro. Pegaram o ovo e foram vender na cidade. Com o dinheiro compraram uma linda fazenda.
No segundo dia, encontraram mais um ovo e foi vendê-lo, trocando-o por muito dinheiro que deu para comprar carros, móveis e animais.
A ganância de João foi tão grande que ele não conseguiu esperar o dia seguinte e resolveu abrir a galinha por acreditar que dentro existia uma máquina de fazer ovos de ouro.
Mas, houve um grande engano. No momento em que a galinha foi morta toda a fortuna do casal desapareceu e as coisas voltaram a ser como antes.
Nesse momento surgiu um tubarão muito valente que foi tentar salvar os peixinhos e também foi fisgado pela rede.
O cavalo marinho então começou a morder a rede e aos poucos foi soltando todos os peixes inclusive o tubarão que era considerado o mais forte do mar. E desse dia em diante o cavalo marinho que era considerado o mais fraco passou a ser o herói.
Resumo da palestra
A palestra era sobre “Os cuidados que devemos ter com o nosso corpo” e quem estava explicando era a professora Socorro Nascimento.
Ela mostrou umas fotos com pessoas que estavam doentes, principalmente com doenças sexualmente transmissíveis.
Aprendi que as pessoas devem ter vários hábitos de higiene e que esses cuidados podem evitar doenças.
Entre árvores e animais brincavam como crianças, quando de repente Léo caiu na armadilha de um caçador que observava tudo de longe.
O homem ao se aproximar de sua presa foi picado por Tato que em nome do amigo tentou se vingar e em seguida enrolou-se como uma corda e livrou seu amigo da armadilha.
Léo, mesmo ferido colocou o homem em suas costas e foi em busca de socorro.
No outro dia pedi dinheiro a minha mãe e dei a Douglas para comprar as figurinhas. Ele recebeu o dinheiro dizendo que ia comprar e sumiu.
Passado alguns dias eu descobri que não vendia mais figurinhas e não sabia onde Douglas morava para pedir meu dinheiro de volta foi quando vi no jornal a foto dele dizendo que ele tinha sido assassinado na hora que estava roubando uma pessoa.
Um belo dia um pequeno roedor muito esperto que vivia pelos esgotos resolveu entrar na casa e ensinar uma lição ao gato.
Passou correndo pela ratoeira sem se deixar prender e o gato admirado foi ver o que aconteceu e na mesma hora a armadilha disparou e prendeu o gato.
O felino acordou irritado pegou umas palhas e deixou o macaco amarrado por um bom tempo.
MORAL: Não mexa com quem está quieto
Um homem sozinho
Chegando lá, deu-lhe banho, água e comida. Ele estava tão cansado que acabou dormindo.
Quando acordou viu o seu amigo, o bom senhor, que antes morava sozinho estava sofrendo sentindo muita dor. Imediatamente o corajoso cão saiu em direção à rua latindo em busca de socorro conseguindo salvá-lo.
Jonas Francisco Correia
Luizinho como era chamado entrou no jogo e perdeu todo o dinheiro e foi pra casa sem comprar o pão.
Quando chegou em casa inventou uma mentira e disse a mãe dele que havia perdido o dinheiro.
Sua mãe resolveu ir procurar o dinheiro e não achou nada. Ela ficou muito triste porque não tinha mais dinheiro e naquele dia todos teriam que ficar com fome.
Juliana Maria Santiago da Silva
De repente escutou a voz de uma preguiça:
- Quer ajuda?
O fedorento respondeu:
- Você é uma preguiçosa. Como vai me ajudar?
A preguiça que estava pendurada em um galho de árvore começou a soltar alguns frutos no chão e o gambá foi pegando e saciando sua fome. Ao terminar falou:
- Eu achava você uma preguiçosa e fraca. Nunca pensei que um dia ia me ajudar.
MORAL: Às vezes a ajuda vem de onde menos se espera
Karolaine Cristina Amorim
O que o amor faz
Num galinheiro havia uma galinha que enganava todos os galos. Não queria nada sério com ninguém.
Um certo dia ela se acordou e foi cantar no terreiro do vizinho e lá encontrou um lindo galo que se apaixonou.
Eles marcaram o encontro para a tardinha e logo tiveram sua noite de amor.
No dia seguinte a galinha começou a pôr e a chocar os ovos. Mas, para sua tristeza quando procurou seu amado ele disse que foi apenas uma noite com mais uma galinha.
Passado alguns dias os ovos quebraram-se e nasceram lindos pintinhos e ela teve que criá-los sozinha sem pai porque ele não queria mais saber dela.
MORAL:
Marcus Antônio de Lima Reis
A casa vermelha
Era uma vez uma mulher esquisita que morava sozinha numa casa toda vermelha e sempre que as crianças brincavam na rua comentavam que a casa era mal assombrada e tinham medo, mas ao mesmo tempo ficavam curiosos.
Certo dia, Joãozinho decidiu que ia entrar na casa de todo jeito para descobrir o que havia de errado na casa e foi. Ao se aproximar da casa, abriu o portão e quando ia chegando à janela, a solitária velhinha apareceu e perguntou o que ele queria.
Joãozinho estava com tanto medo que não conseguia falar e a gentil senhora ao perceber o convidou a entrar em sua casa. E quando ele entrou viu que a casa era normal e cheia de coisas gostosas.
Os outros garotos estavam ansiosos do lado de fora e chegaram a pensar que a velha era uma bruxa e que devia ter colocado Joãozinho em um dos caldeirões. Mas, quando se preparavam para avisar a mãe de Joãozinho o que havia acontecido ele saiu correndo convidando todos seus amigos a entrarem na casa e provar de todas as guloseimas que a boa senhora passava a maior parte do tempo fazendo.
MORAL: As aparências enganam
Maria Angélica da Silva Felício
O fazendeiro e o cão
Era uma vez um cachorrinho que era muito maltratado por sua família e resolveu procurar outro destino.
Ao caminhar bastante encontrou um fazendeiro que o aceitou dando-lhe muito carinho e viveram felizes para sempre
MORAL: Quem procura, acha
Mariana Mirelly Moura da Silva
O galo e a galinha
Era uma vez um galo que tinha ódio da galinha porque ela fazia a pior comida do galinheiro. Então ele reuniu todos e pediu que tirassem a galinha da cozinha.
Todos acataram a decisão do galo desde que ele fosse o cozinheiro. Mas o galo não sabia cozinhar e teve que continuar comendo o que a galinha cozinhava.
MORAL: Se você não sabe fazer não critique quem faz
Ralf Henrique Silva de Souza
Lugar de criança é na escola
Na comunidade de Nova Descoberta havia dezenas de crianças e adolescentes que estavam fora da escola porque tinham que trabalhar para ajudar a família.
A Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) junto com o Conselho Tutelar ficaram sabendo e enviaram funcionários para averiguar as informações que foram obtidas através de denúncias anônimas.
Durante as investigações os pais e as mães dessas crianças e dos adolescentes disseram que estavam desempregados e não conseguiam arranjar nenhum trabalho e se tivessem alguma ajuda para as crianças era mais fácil.
Então os conselheiros matricularam as crianças e adolescentes na escola e arranjaram bolsa família para todos.
Mas, isto não foi suficiente para resolver o problema. Os pais pegaram o dinheiro e compraram bebida e cigarro. E as crianças continuaram trabalhando. Depois a GPCA e o Conselho Tutelar voltaram na comunidade e prenderam esses pais.
MORAL: O mentiroso pode falar a verdade que ninguém acredita.
Rebecca dos Santos
A flor sagrada
Era uma vez uma menina chamada Tayná que morava com seu pai numa tribo onde ele era o chefe.
Nesta tribo tinha uma flor sagrada muito cobiçada por todos.
Um dia a pequena índia resolveu pegar a flor sagrada para brincar e acabou matando-a.
De repente uma grande escuridão surgiu em toda a tribo e o chefe queria saber quem havia destruído a flor sagrada.
A menina disse que não sabia quem tinha mexido na flor e na mesma hora começou a diminuir de tamanho. Quanto mais mentia mais diminuía e quando já estava quase desaparecendo resolveu falar a verdade e voltou ao tamanho normal.
MORAL: A mentira tem perna curta
Rebeca Taynan Batista de Oliveira
O galo e a galinha
Certa vez uma galinha aceitou namorar o galo porque era apaixonada por ele. Mas ele era um galo mau e maltratava muito a galinha.
Ela colocou ovos e chocou até nascerem os pintinhos.
Quando os pintinhos descobriram que o pai era ruim para a mãe pediram para ela deixar o pai e arranjar outro galo.
MORAL: Os filhos também podem aconselhar os pais
Roberta Elane Martins Cornélio
O cachorro e o rato
O cachorro e o rato eram muito amigos. Um dia o rato estava numa fria e o cachorro salvou o rato eles ficaram amigos. Em outro dia o cachorro caiu no buraco e o rato salvou. Assim eles ficaram tão amigos que um resolveu sempre ajudar o outro.
MORAL: Uma Boa Ação Ganha Outra
Effemberg José da Silva
JOÃO E PEDRO
Um dia João passou e disse: - Estão dando no seu irmão. Pedro corria e não era nada. Todo dia era a mesma conversa. Só que um dia ele falou a verdade e Pedro não acreditou. Seu irmão recebeu a maior surra. Mais de tanto falar mentira ninguém acreditou.
MORAL: Os Mentirosos Podem Falar a Verdade que Ninguém Acredita.
Effemberg José da Silva
Amigas ou inimiga
Certo dia uma menina chamada Bruna convidou sua amiga Jéssica para sua festa de aniversário que daria no sábado a noite. Mas, não deu o convite, ao chegar a festa foi humilhada na frente de todos. O que é que você esta fazendo aqui sua caipira. Eu não te convidei! Convidou sim. E assim foi embora dizendo vou me vingar. E na semana seguinte Bruna lhe procurou pedindo desculpas, Jéssica a desculpou e aproveitou para lhe convidar também para um passeio na praia com os amigos. Bruna aceitou mais quando chegou para o passeio foi humilhada também na frente de todos. Jéssica porque você está fazendo isso comigo? Você me desculpou. Desculpei nada, eu só queria me vingar.
Moral: Não faça aos outros, o que não deseja que lhe façam.
Francielli Gomes da Silva
O cachorro e o gato
Certo dia um cachorro, que estava em sua casa avistou um pequeno gato em cima do muro. Por um pequeno desequilíbrio, muito assustado caiu bem onde estava o cachorro, vendo o sofrimento daquele pobre gatinho o ajudou e lhe pediu desculpas. Alguns dias depois o cachorro estava na mesma situação, e o gato superou seu medo para ajudar aquele cachorro que um dia o socorreu quando caiu do muro.
Moral: Uma boa ação ganha outra.
Francielli Gomes da Silva
O Menino Invejoso
Era uma vez um menino que sabia desenhar muito bem e o menino ficou com inveja e tentou desenha mais não conseguia. E todos riam de seus desenhos. Porém no futebol ele era um craque não tinha pra ninguém. E ele percebeu que era melhor no futebol do que em desenhos.
Moral: Em vez de invejar os talentos dos outros, aproveite o seu ao máximo.
Josias Pereira de Lima.
O feiticeiro mal
Era uma vez um feiticeiro que estava fazendo um feitiço para machucar alguém. Ele jogou o feitiço em João para transformá-lo em um sapo. Nesse instante João retirou do bolso um pedaço de espelho que refletiu o feitiço no próprio feiticeiro.
Moral: O feitiço virou contra o feiticeiro.
Josias Pereira de Lima.
O fósforo na minha casa
Certo dia, acordei cedo para ver minha mãe. Ela não estava lá e vi um bilhete que dizia: Meus amores fui à venda comprar uma vassoura, volto logo.
Mamãe deixou a caixa sobre a mesa e disse: - Não quero você mexendo aqui para não se queimar. Quando ela não estava vendo, fui mexer e me queimei.
Moral: Não brinque com fósforo.
Lindinês Maria da Silva.
João e Marcos
João era um menino muito fraco, os colegas dele diziam que ele era o mais fraco da escola e Marco o mais forte.
Marcos dava em João muitas vezes, teve um dia, que os meninos da oitava série estavam fazendo uma cilada para Marcos na saída da escola. João estava conversando com seus colegas, quando viu o colega em apuros e botou os meninos que queriam bater em Marcos para correr. João avisou a diretora que tomou as providências necessárias.
Moral: Às vezes, o fraco pode ser de ajuda ao forte.
Luiz Henrique da Silva.
O menino mentiroso
Na escola Bruno era um mentiroso vivia contando e inventando muitas estórias de terror para os colegas de sala. Teve um dia que falou a verdade quando estava se afogando e ninguém acreditou nele e morreu afogado.
Moral: Os Mentirosos Podem Falar a Verdade e Ninguém Acredita.
Luiz Henrique da Silva.
A lagarta e a formiga
Certa vez, uma lagarta que era amiga da formiga e morava naquela planta achava saborosa a casa da amiga e resolveu comer todinha nem os móveis ficaram. Mais, quando a formiga chegou disse: - Cadê a minha casa? O que você fez com ela? Peguei você com a boca na botija. Mais porque você fez isso lagarta? A lagarta muito cínica disse: - Estava com fome, não se preocupe faço questão de retribuir. A formiga chamou seu grupo e tam... tam... tam... destruíram tudo o que a lagarta tinha.
Moral: Não faça aos outros, o que não deseja que lhe façam.
Lívia Maria Aves de Souza.
A cigarra e a formiga
A formiga e a dar uma festa. Mais os músicos não chegaram, então a formiga foi à casa da cigarra e pediu: - Por favor, cante na minha festa. A cigarra disse: - Sim, depois retribuirei a você disse a formiga. A cigarra cantou. Mais, no verão a cigarra só fez cantar, porém o inverno chegou e a formiga disse: - Venha morar comigo até o inverno passar. Pois amiga cigarra não esqueço o favor que me fez cantando em minha festa quando os músicos me deixaram na mão.
Moral: Uma boa ação ganha outra.
Lívia Maria Aves de Souza.
Dois Amigos
Márcio e Júlio foram jogar bola lá na casa de Márcio. Ficaram jogando bola juntos. Quando Júlio chutou a bola para Márcio desviou e bateu na estante da mãe de Márcio. A mãe veio e acusou Júlio. Júlio disse: - Não fui eu quem chutou foi o Márcio e Márcio o acusou. Mas, ele nunca falou a verdade.
Moral: Saí pra lá, que a culpa não é minha.
Matheus José da Silva.
O gato e o Rato
Um dia Tom o gato, estava com tanta fome que resolveu caçar. Tom viu um rato passeando pela rua e pensou eis aí o meu almoço. E em uma só botada, já pegou o rato. O rato implorou pela sua vida até que Tom o libertou.
Dias passaram e um homem colocou uma armadilha para gatos. O pobre Tom caiu no buraco. O rato ia passando e salvou o gato. O gato e o rato nunca mais se separaram e ficaram amigos para sempre.
Moral: Uma boa ação ganha outra.
Matheus José da Silva.
A FORMIGA E A LAGARTA
Um dia a formiga convidou a lagarta para a sua casa, mais não sabia que era uma brincadeira que a formiga iria fazer com ela. Então a lagarta disse: - Venha conhecer meu quarto, em seguida ofereceu um copo com limonada, mais não que a limonada estava com sal. Quando a lagarta bebeu um gole começou a botar tudo para fora e a formiga ficou rindo sem parar. A lagarta disse: - Isso é uma brincadeira de mau gosto. A lagarta convidou a formiga para tomar um suco em sua casa e a formiga aceitou. Quando chegou lá tratou de servir logo o suco, mais a formiga não sabia que era com vinagre e quando bebeu botou tudo para fora e a lagarta ficou rindo sem parar.
MORAL: Não faça aos outros, o que não deseja que lhe façam.
Natanael Nascimento de Alcântara Filho
Paulo e João
Certo dia, Paulo estava devendo dois meses de aluguel na casa onde morava. João ligou para Paulo e disse: - Paulo vem aqui em casa que vai ter uma festinha para minha filha. Paulo respondeu: - Amigo não vai dar pra eu ir, porque estou devendo dois meses de aluguel atrasado. João disse: - Eu vou ai te buscar. Quando João chegou lá João deu para Paulo os dois meses de aluguel atrasado e Paulo disse: - Muito obrigado, quando precisar de alguma coisa é só me dizer. Certo dia, a televisão de João queimou, mas Paulo tinha duas televisões. João todo alegre, ligou para Paulo e disse:- Paulo você tem duas televisões será que você pode me emprestar uma. Paulo lhe respondeu: - Eu não vou lhe emprestar eu vou lhe dar, porque uma mão lava a outra como diz o ditado.
Moral: Uma boa ação ganha outra.
Sheila Ferreira da Silva.
Leonardo e Miguel
Leonardo gosta de aprontar com todas as pessoas que ele conhece. Um dia Leonardo decidiu aprontar com Miguel mais ele não sabia que o colega era mais esperto. Leonardo foi até a casa de Miguel e levou justamente as flores que Miguel tinha alergia e disse: São para você é um presente. Mais Miguel percebeu que ele fez de propósito e começando a espirrar disse: - Esse Leonardo vai ver só o que eu vou fazer com ele. No outro dia Miguel foi até a casa de Leonardo e levou uma rosa muito linda mais que Leonardo tinha alergia e os dois ficaram quites.
Moral: Não faça aos outros, o que não querem que lhe façam.
Sheila Ferreira da Silva.
''A RAPOSA E A CEGONHA''
A cegonha e a raposa foram ao parque de diversões. A cegonha tinha dinheiro para brincar, já à raposa estava sem dinheiro e decidiu roubar a cegonha. Quando a cegonha estava distraída a raposa colocou a mão em seu bolso e tirou o dinheiro da cegonha. No entanto a cegonha queria ir à roda gigante e viu que seu dinheiro havia sumido. Chegando perto da raposa percebeu que ela estava com todo o seu dinheiro. No sábado seguinte quando o parque estava lotado a cegonha e a raposa estavam lá. A cegonha avistou a raposa de longe e aos poucos foi se aproximando e logo pegou a carteira da raposa para pegar o que a raposa havia roubado.
Moral: Não faça aos outros, o que não deseja que os outros lhe façam.
Wanderson Porfírio da Silva.
A pedra, o papel e a tesoura
Num belo dia a pedra, o papel e a tesoura saíram para passear quando de repente passou o carro do lixo que os levou. Quando chegaram ao lixão eles arrumaram um jeito de sair de lá, passou uma linha á pedra se amarrou nela e foi embora, a tesoura cortou a cerca foi embora o papel mais esperto esperou o vento quando ele soprou forte o papel saiu voando e olhando para baixo viu a pedra e a tesoura se esforçando para chegar mais rápido, tranqüilizado pousou e esperou seus amigos. Quando eles chegaram foi o maior bafafá ninguém queria ficar com a culpa.
Moral: Sai pra lá, que a culpa não é minha não.
Wanderson Porfírio da Silva.
O ladrão roubado
Era uma vez um ladrão, que planejou fazer um assalto na rua, ele olhou bem viu a hora e o lugar certo, escolheu sua vítima um comerciante comum e deu o bote.
Ele levou um celular, a carteira, alguns cartões de credito, alguns cheques e certa quantia em dinheiro.
Quando o bandido comemorava o assalto, o outro bandido se aproximou dele e disse: - isso é um assalto passe suas coisas e ele falou: - Por favor, não leve minhas coisas! E o assaltante sem dó nem pena dizia não estou de brincadeira fiquei sabendo que neste instante você assaltou um cidadão aqui perto, agora é sua vez de perder.
E o assaltante levou todas as coisas dele e as que ele havia roubado de outras pessoas.
Moral: Não faça aos outros, o que não querem que os outros lhe façam.
Wanderson Porfírio da Silva


