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Projeto: Aspectos Culturais do Bairro
Para conhecer cada portal basta clicar na figura correspondente ou no nome.
A Escola Municipal Córrego da Bica oferece para a comunida
de diversos espaços na internet para a comunicação e socialização dos seus projetos. Um desses espaços é o Fórum, um portal democrático, onde pais, alunos, professores e pessoas que tenham interesse em contribuir com nosso trabalho através da indicação de problemas e possíveis soluções.
Contamos ainda com o portal do Programa Escola Aberta. Nele você encontrará as oficinas que estão sendo realizadas, as oficinas que já foram realizadas, além de entrevistas com os membros da comunidade escolar e outros projetos desenvolvidos. A principal meta do programa Escola Aberta é dar oportunidade às pessoas da comunidade de ter um espaço de lazer e entretenimento, proporcionando ainda qualificação profissional.

Possuímos uma comunidade e perfil no orkut. Esta ferramenta de conectividade tão poderosa e atuante na vida do internauta brasileiro, serve para nossa escola como uma nova forma de contato com a comunidade. Por que não transformar a internet num ambiente saudável e com assuntos interessantes? Esta é nossa principal proposta.
A EMCB conta hoje com um espaço ousado e de grande importância para a comunidade escolar. No dia 18/04/2008 foi inaugurada a Biblioteca Interativa Solano Trindade, um espaço único onde estão integrados ambientes como Laboratório de Informática e Sala de Projeções, onde o aprendizado torna-se mais lúdico e participativo. Concretizando este fato, a EMCB já realizou projetos muito importantes neste espaço.
Escola Municipal Córrego da Bica
Rua Córrego da Bica, S/N Passarinho
Recife/PE - Brasil
CEP - 52.390-030
Contato: escola_bica@yahoo.com.br
Veja um mapa de como chegar à nossa escola a partir do seu endereço. Clique Aqui.
Nossos Endereços
ESCOLA - www.escolamcbica.blogspot.com
ESCOLA ABERTA - www.escolaabertabica.blogspot.com
FÓRUM - www.escolamcbica.forumbrasil.com
Espaços:
Patrono: SOLANO TRINDADE (clique no nome e conheça um pouco da biografia de Solano Trindade)
Clique no nome para conhecê-los
Professoras de Biblioteca
Monitores de Informática
Mediadores de Leitura
Conversa
- Eita negro!
quem foi que disse
que a gente não é gente?
quem foi esse demente,
se tem olhos não vê...
- Que foi que fizeste mano
pra tanto falar assim?
- Plantei os canaviais do nordeste
- E tu, mano, o que fizeste?
Eu plantei algodão
nos campos do sul
pros homens de sangue azul
que pagavam o meu trabalho
com surra de cipó-pau.
- Basta, mano, pra eu não chorar,
E tu, Ana,
Conta-me tua vida,
Na senzala, no terreiro
- Eu...
cantei embolada,
pra sinhá dormir,
fiz tranças nela,
pra sinhá sair,
tomando cachaça,
servi de amor,
dancei no terreiro,
pra sinhozinho,
apanhei surras grandes,
sem mal eu fazer.
Eita! quanta coisa
tu tens pra contar...
não conta mais nada,
pra eu não chorar
- E tu, Manoel,
que andaste a fazer
- Eu sempre fui malandro
Ó tia Maria,
gostava de terreiro,
como ninguém,
subi para o morro,
fiz sambas bonitos,
conquistei as mulatas
bonitas de lá...
Eita negro!
- Quem foi que disse
que a gente não é gente?
Quem foi esse demente,
se tem olhos não vê.
Solano Trindade, "Cantares a meu povo".
Tem Gente Com Fome
Trem sujo da Leopoldina
Correndo correndo
parece dizer
Tem gente com fome
tem gente com fome
Tem gente com fome
Piiiiiiiiiiiii
Estação de Caxias
De novo a dizer
De novo a correr
Tem gente com fome
tem gente com fome
Tem gente com fome
Vigário Geral
LucasCordovil
Brás de Pina
Penha Circular
Estação da Penha
OlariaRamos
Bom Sucesso
Carlos Chagas
Triagem, Mauá
trem sujo da Leopoldina
correndo correndo
parece dizer
tem gente com fome
Tem gente com fome
tem gente com fome
Tantas caras tristes
Querendo chegar
em algum destino
Em algum lugar
Trem sujo da Leopoldina
correndo correndo
parece dizer
tem gente com fome
tem gente com fome
tem gente com fome
Só nas estações
quando vai parando
lentamente começa a dizer
Se tem gente com fome
dá de comer
Se tem gente com fome
dá de comer
Se tem gente com fome
dá de comer
Mas o freio do ar
todo autoritário
Manda o trem calar
Psiiiiiiiu!
Primeiro poeta negro brasileiro a escrever com especificidade para negros
Solano Trindade era poeta, pintor, teatrólogo, ator e folclorista. Nasceu no dia 24 de julho de 1908, no bairro de São José, no Recife, capital de Pernambuco. Era filho de Manuel Abílio, mestiço, sapateiro, e da quituteira Merença (Emerenciana). Estudou até completar um ano de desenho no Liceu de Artes e Ofício. A partir de então, começa a escrever.
Solano Trindade foi o poeta da resistência negra por excelência.
Sua "carreira" como militante inicia-se, de fato, a partir de 1930, quando começa a compor poemas afro-brasileiros e, já integrado nesta corrente, participa em 1934 do I e II Congresso Afro-Brasileiro, no Recife e Salvador. Em 1936 fundou a Frente Negra Pernambucana e o Centro de Cultura Afro-brasileiro, que tinha o objetivo de divulgar os intelectuais e artistas negros. Em 1940 transfere-se para Belo Horizonte. Depois chega ao Rio Grande do Sul, fixando-se por um tempo em Pelotas, onde funda com o poeta Balduíno de Oliveira um grupo de arte popular. Esta foi sua primeira tentativa de criar um teatro do povo, o que não se concretizou devido à enchente de 1941, que carregou todo o material.
Voltou então para Recife, indo logo depois para o Rio, onde no "Café Vermelhinho", detém-se a discutir e a conversar com jovens poetas e intelectuais, artistas de teatro, políticos e jornalistas. Ali fez sucesso. Em 1944, edita o livro "Poemas de uma vida simples", onde se encontra o seu declamadíssimo "Trem sujo da Leopoldina". Em 1945 funda o Comitê Democrático Afro-brasileirom, com Raimundo Souza Dantas, Aladir Custódio e Corsino de Brito. Em 1954 está em São Paulo, criando na cidade de Embu, um pólo de cultura e tradições afro-americanas.
Em São Paulo também funda o Teatro Popular Brasileiro – TPB, onde desenvolveu uma intensa atividade cultural voltada para o folclore e para a denúncia do racismo. Em 1955 viaja para a Europa, com o TPB, onde dá espetáculos de canto e dança. Em 1958 edita "Seis tempos de poesia"; em 1961, "Cantares ao meu povo" (com uma reunião de poemas anteriores). Solano Trindade faleceu no Rio de janeiro, em 19 de fevereiro de 1974.
Sua obra, não! Continuará eternamente viva, como que escrita com brasas na pele escura de todo afrodescendente, mesmo que não queira, mesmo que não saiba...
- Veja alguns poemas compostos por ele.

Nome: Ísis Fragoso
E-mail: professores.emcb@gmail.com
Aniversário: 28/02
Professora de Biblioteca
Formação:
- Licenciatura em Pedagogia com Habilitação em Magistério, Administração Escolar e Supervisão;
- Pós-Graduação em Administração Escolar e Planejamento Educacional
Pensamento:
"Tudo o que é desejável é realizável."
Joseph Murphy
Livro:
O Poder do Subconsciente - Joseph Murphy
Música:
Anjo Querubim - Petrúcio Amorim
Filme:
- Professora de Biblioteca [Noite]
- Deixe um recado para Ísis
Para a diretora geral de Ensino do Recife, Ester Rosa, o novo espaço servirá como um equipamento social para a comunidade, promovendo a leitura e o desenvolvimento de atividades culturais para os moradores. A implantação da Biblioteca Solano Trindade, junto com o laboratório de informática, custou R$ 25.719,05.
- Luciene Loyce, cantora e professora da Rede Municipal;
- Tony Boy, cantor;
- Jeane Siqueira - Tambores da Oxum;
- Luiz Homero e Miguel Marcondes - Vates e Violas;
- O poeta Malungo;
- Grupo maracatu da comunidade;
- E a presença em massa da comunidade escolar (professores, estudantes, direção, pais).
- Tem Gente com Fome por Ney Matogrosso - Secos e Molhados, baseado no poema Tem Gente com Fome de Solano Trindade;
- Mulher Barriguda por Ney Matogrosso - Secos e Molhados.
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A mim me dá pena e preocupação quando convivo com famílias que experimentam a “tirania da liberdade” em que as crianças podem tudo: gritam, riscam as paredes, ameaçam as visitas em face da autoridade complacente dos pais que se pensam ainda campeões da liberdade. (PAULO FREIRE, 2000: 29)
A sociedade moderna vive uma crise de valores éticos e morais sem precedentes. Essa é uma constatação que nada tem de original, pois todos a estão percebendo e vivenciando de alguma maneira. O fato de ser uma professora a fazer essa constatação também não é nenhuma surpresa, pois é na escola que essa crise acaba, muitas vezes, ficando em maior evidência.
Nunca na escola se discutiu tanto quanto hoje assuntos como falta de limites, desrespeito na sala de aula e desmotivação dos alunos. Nunca se observou tantos professores cansados, estressados e, muitas vezes, doentes física e mentalmente. Nunca os sentimentos de impotência e frustração estiveram tão marcantemente presentes na vida escolar.
Para Esteve (1999), toda essa situação tem relação com uma acelerada mudança no contexto social. Segundo ele,
Nosso sistema educacional, rapidamente massificado nas últimas décadas, ainda não dispõe de uma capacidade de reação para atender às novas demandas sociais. Quando consegue atender a uma exigência reivindicada imperativamente pela sociedade, o faz com tanta lentidão que, então, as demandas sociais já são outras (1999: 13).
Por essa razão, dentro das escolas as discussões que procuram compreender esse quadro tão complexo e, muitas vezes, caótico, no qual a educação se encontra mergulhada, são cada vez mais freqüentes. Professores debatem formas de tentar superar todas essas dificuldades e conflitos, pois percebem que se nada for feito em breve não se conseguirá mais ensinar e educar. Entretanto, observa-se que, até o momento, essas discussões vêm sendo realizadas apenas dentro do âmbito da escola, basicamente envolvendo direções, coordenações e grupos de professores. Em outras palavras, a escola vem, gradativamente, assumindo a maior parte da responsabilidade pelas situações de conflito que nela são observadas.
Assim, procura-se em novas metodologias de trabalho, por exemplo, as soluções para esses problemas. Computadores e programas de última geração, projetos multi e interdisciplinares de todos os tipos e para todos os gostos, avaliações participativas, enfim uma infinidade de propostas e atividades visando a, principalmente, atrair os alunos para os bancos escolares. Não é mais suficiente a idéia de uma escola na qual o individuo ingressa para aprender e conhecer. Agora a escola deve também entreter.
No entanto, apesar das diferentes metodologias hoje utilizadas, os problemas continuam, ou melhor, se agravam cada vez mais, pois além do conhecimento em si estar sendo comprometido irremediavelmente, os aspectos comportamentais não têm melhorado. Ao contrário. Em sala de aula, a indisciplina e a falta de respeito só têm aumentado, obrigando os professores a, muitas vezes, assumir atitudes autoritárias e disciplinadoras. Para ensinar o mínimo, está sendo necessário, antes de tudo, disciplinar, impor limites e, principalmente, dizer não.
A questão que se impõem é: até quando a escola sozinha conseguirá levar adiante essa tarefa? Ou melhor, até quando a escola vai continuar assumindo isoladamente a responsabilidade de educar?
São questões que merecem, por parte de todos os envolvidos, uma reflexão, não só mais profunda, mas também mais crítica. É, portanto, necessário refletir sobre os papéis que devem desempenhar nesse processo a escola e, conseqüentemente, os professores, mas também não se pode continuar ignorando a importância fundamental da família na formação e educação de crianças e adolescentes.
Voltando a analisar a sociedade moderna, observa-se que uma das mudanças mais significativas é a forma como a família atualmente se encontra estruturada. Aquela família tradicional, constituída de pai, mãe e filhos tornou-se uma raridade. Atualmente, existem famílias dentro de famílias. Com as separações e os novos casamentos, aquele núcleo familiar mais tradicional tem dado lugar a diferentes famílias vivendo sob o mesmo teto. Esses novos contextos familiares geram, muitas vezes, uma sensação de insegurança e até mesmo de abandono, pois a idéia de um pai e de uma mãe cuidadores dá lugar a diferentes pais e mães “gerenciadores” de filhos que nem sempre são seus.
Além disso, essa mesma sociedade tem exigido, por diferentes motivos, que pais e mães assumam posições cada vez mais competitivas no mercado de trabalho. Então, enquanto que, antigamente, as funções exercidas dentro da família eram bem definidas, hoje pai e mãe, além de assumirem diferentes papéis, conforme as circunstâncias saem todos os dias para suas atividades profissionais. Assim, observa-se que, em muitos casos, crianças e adolescentes acabam ficando aos cuidados de parentes (avós, tios), estranhos (empregados) ou das chamadas babás eletrônicas, como a TV e a Internet, vendo seus pais somente à noite.
Toda essa situação acaba gerando uma série de sentimentos conflitantes, não só entre pais e filhos, mas também entre os próprios pais. E um dos sentimentos mais comuns entre estes é o de culpa. É ela que, na maioria das vezes, impede um pai ou uma mãe de dizer não às exigências de seus filhos. É ela que faz um pai dar a seu filho tudo o que ele deseja, pensando que assim poderá compensar a sua ausência. É a culpa que faz uma mãe não avaliar corretamente as atitudes de seu filho, pois isso poderá significar que ela não esteve suficientemente presente para corrigi-las.
Enfim, é a culpa de não estar presente de forma efetiva e construtiva na vida de seus filhos que faz, muitas vezes, um pai ou uma mãe ignorarem o que se passa com eles. Assim, muitos pais e mães acabam tornando-se reféns de seus próprios filhos. Com receio de contrariá-los, reforçam atitudes inadequadas e, com isso, prejudicam o seu desenvolvimento, não só intelectual, mas também, mental e emocional.
Esses conflitos acabam agravando-se quando a escola tenta intervir. Ocorre que muitos pais, por todos os problemas já citados, delegam responsabilidades à escola, mas não aceitam com tranqüilidade quando essa mesma escola exerce o papel que deveria ser deles. Em outras palavras,
[...] os pais que não têm condições emocionais de suportar a sua parcela de responsabilidade, ou culpa, pelo mau rendimento escolar, ou algum transtorno de conduta do filho, farão de tudo, para encontrar argumentos e pinçar fatos, a fim de imputar aos professores que reprovaram o aluno, ou à escola como um todo, a total responsabilidade pelo fracasso do filho (ZIMERMAN apud BOSSOLS, 2003: 14).
Assim, observa-se que, em muitos casos a escola (e seus professores) acaba sendo sistematicamente desautorizada quando, na tentativa de educar, procura estabelecer limites e responsabilidades. O resultado desses sucessivos embates é que essas crianças e adolescentes acabam tornando-se testemunhas de um absurdo e infrutífero cabo-de-guerra, entre a sua escola e a sua família. E a situação pode assumir uma maior complexidade porque, conforme também explica Zimerman, “o próprio aluno, que não suporte reconhecer a responsabilidade por suas falhas, fará um sutil jogo de intrigas que predisponha os pais contra os professores e a escola” (apud BOSSOLS, 2003: 14).
Entretanto, é importante compreender que, apesar de todas as situações aqui expostas, o objetivo não é o de condenar ou julgar. Está-se apenas demonstrando que, ao longo dos anos, gradativamente a família, por força das circunstâncias já descritas, tem transferido para a escola a tarefa de formar e educar. Entretanto, essa situação não mais se sustenta. É preciso trazer, o mais rápido possível, a família para dentro da escola. É preciso que ela passe a colaborar de forma mais efetiva com o processo de educar. É preciso, portanto, compartilhar responsabilidades e não transferi-las.
É dentro desse espírito de compartilhar que não se pode deixar de citar a iniciativa do MEC, que instituiu a data de 24 de abril como o Dia Nacional da Família na Escola. Nesse dia, todas as escolas são estimuladas a convidar os familiares dos alunos para participar de suas atividades educativas, pois segundo declaração do ex-Ministro da Educação Paulo Renato Souza "quando os pais se envolvem na educação dos filhos, eles aprendem mais".
A família deve, portanto, se esforçar em estar presente em todos os momentos da vida de seus filhos. Presença que implica envolvimento, comprometimento e colaboração. Deve estar atenta a dificuldades não só cognitivas, mas também comportamentais. Deve estar pronta para intervir da melhor maneira possível, visando sempre o bem de seus filhos, mesmo que isso signifique dizer sucessivos “nãos” às suas exigências. Em outros termos, a família deve ser o espaço indispensável para garantir a sobrevivência e a proteção integral dos filhos e demais membros, independentemente do arranjo familiar ou da forma como se vêm estruturando (KALOUSTIAN, 1988).
Educar, portanto, não é uma tarefa fácil, exige muito esforço, paciência e tranqüilidade. Exige saber ouvir, mas também fazer calar quando é preciso educar. O medo de magoar ou decepcionar deve ser substituído pela certeza de que o amor também se demonstra sendo firme no estabelecimento de limites e responsabilidades. Deve-se fazer ver às crianças e jovens que direitos vêm acompanhados de deveres e para ser respeitado, deve-se também respeitar.
No entanto, para não tornar essa discussão por demais simplista, é importante, entender, que quando se trata de educar não existem fórmulas ou receitas prontas, assim como não se encontra, em lugar algum, soluções milagrosas para toda essa problemática. Como já foi dito, educar não é uma tarefa fácil; ao contrário, é uma tarefa extremamente complexa. E talvez o que esteja tornando toda essa situação ainda mais difícil seja o fato de a sociedade moderna estar vivendo um momento de mudanças extremamente significativas.
Segundo Paulo Freire: “A mudança é uma constatação natural da cultura e da história. O que ocorre é que há etapas, nas culturas, em que as mudanças se dão de maneira acelerada. É o que se verifica hoje. As revoluções tecnológicas encurtam o tempo entre uma e outra mudança” (2000: 30). Em outras palavras, está-se vivendo, em um pequeno intervalo de tempo, um período de grandes transformações, muitas delas difíceis de serem aceitas ou compreendidas. E dentro dessa conjuntura está a família e a escola. Ambas tentando encontrar caminhos em meio a esse emaranhado de escolhas, que esses novos contextos, sociais, econômicos e culturais, nos impõem.
Para finalizar esse texto é importante fazer algumas considerações que, se não trazem soluções definitivas, podem apontar caminhos para futuras reflexões. Assim, é preciso compreender, por exemplo, que no momento em que escola e família conseguirem estabelecer um acordo na forma como irão educar suas crianças e adolescentes, muitos dos conflitos hoje observados em sala de aula serão paulatinamente superados. No entanto, para que isso possa ocorrer é necessário que a família realmente participe da vida escolar de seus filhos. Pais e mães devem comparecer à escola não apenas para entrega de avaliações ou quando a situação já estiver fora de controle. O comparecimento e o envolvimento devem ser permanentes e, acima de tudo, construtivos, para que a criança e o jovem possam se sentir amparados, acolhidos e amados. E, do mesmo modo, deve-se lutar para que pais e escola estejam em completa sintonia em suas atitudes, já que seus objetivos são os mesmos. Devem, portanto, compartilhar de um mesmo ideal, pois só assim realmente estarão formando e educando, superando conflitos e dificuldades que tanto vêm angustiando os professores, como também pais e os próprios alunos.
por MARGARETE J. V. C. HÜLSENDEGER
Este texto foi extraído de: http://www.espacoacademico.com.br/067/67hulsendeger.htm

Uma atenção especial à aprendizagem certamente este é um pilar central do nosso Projeto Educativo. Mesmo nos momentos iniciais ou finais da escolaridade é necessária uma interação prévia e rotineira entre pais e mestres.
Clique no nome do Professor para conhecê-lo:
- GILVANE CÂNDIDO (MÔ)
1-Tema 1: Santa Cruz F.C.
O meu time tricolor
Já me deu tanta emoção
Hoje está tão derrubado
Noutros tempos campeão
Mas um dia voltará
Pra primeira divisão (ALLAN SALES)
2-Tema de Antônio: Violência
A cidade é violenta
Está cheia de marginal
E por culpa do governo (Heitor)
Nossa tragédia é real
Tem violência da polícia
Uma chaga social.
3-Tema de Roseane: Traição
Os homens são muito safados (Geyse)
As mulheres são também (Leandro)
Todos são da mesma láia (Heitor)
Chifre todo mundo tem (Roseane)
E por isso meus amigos (Gorete)
Aprendam a escolher bem (Roseane)
4-Tema de Antônio: Jesus Cristo
Ele foi crucificado (Geyse)
Por amor à humanidade (Rosa)
E um dia voltará (Edilma)
Pra restaurar a verdade (Allan)
Mas não foi recompensado (Geyse)
Nesse mundo de maldade (Antônio)
5-Tema de Heitor: Políticos
É tanta vergonha aqui (Heitor)
Aqui na nossa cidade (Rosa)
É político roubando (Leandro)
Faltando sinceridade (Geyse)
Por culpa da gente mesmo (Heitor)
Votando por caridade (Valdeci)
6-Criação dos Alunos: Gleibson, Rosilene e Marilene
Sincero amor, verdadeiro
Tão lindo de se viver
Pois foi a coisa mais linda
Que encontrei em você
Esta pessoa tão bela
Que jamais vou esquecer
7- Roseane e Geyse:
O São João do meu Nordeste
No mundo, igual não há
Tem muita comida boa
E forró pra nós dançar
E muito homem cheiroso
Pra mode nós se agarrar.
8- João, Valdeci, Názia e Edilma.
É tanta gente feliz
E outras desejam ser
É coisa boa demais
Que todos desejam ter
E muitos querem comprar
E outros deixam perder.
9- Tema de Leandro: Saudade
Quando eu estou com saudade
Bate forte o coração
Quando estou passeando
Dá aquela forte emoção
Pois quando saio de casa
Meus olhos queimando em brasa
Pois fico na solidão
10- Tema de Maria José: Amor
Eu estou apaixonado (Leandro)
Meu amor preste atenção (Maria José)
Toda vez quando te vejo (Leandro)
Queima o fogo da paixão (Roseane)
Teu olhar é tão brilhante (Leandro)
Parece com um diamante (Leandro)
Amor não se compra não. (Roseane)
11- Maria José e Edvaldo:
O São João do meu Recife
É de prestar atenção
Tem canjica tem pamonha
Tem bombinha tem rojão
A moça e o rapazAqui já não dormem mais
Tem forró e tem balão
12- Vadeci, Lúcia e Robson:
É um bicho perigoso
E não se pode brincar
O cabra fica manhoso
E ele pode até matar
O mosquito danadão
Quer parar uma nação“Vamo” com ele acabar.
13-Leandro, Heitor e Luiz Carlos:
Segurança do Recife
Nem sequer chega à metade
E por isso eu peço a Deus
A paz pra nossa cidade
Nem presídio, nem xadrez
Onde prendeu o chinês
Nós não temos liberdade.
14-Roseane:
No mundo há coisas lindas
Bonitas de se encantar
Há a bela natureza
Os pássaros a cantar
O sorriso da criança
A vida e a esperança
Mas como o amor não há.
15- Leandro, Heitor e Luiz
O prefeito da cidade
É um tremendo ladrão
Pois roubou no bolsa escola
Ninguém pega ele não
O danado sempre foge
Com uma cara de Jorge
No meio da multidão
16- João , Názia e Edvânia:
Meu coração não é forte
Para tudo suportar
Só queria ter a sorte
De um dia consertar
Os erros do meu passado
Não posso viver errado
Jesus vai me libertar.
Veja como chegar na nossa escola a partir do lugar onde você está. Clique Aqui e veja o mapa.
Escola Municipal Córrego da Bica
Rua Córrego da Bica, S/N Passarinho
Recife/PE - Brasil
CEP - 52.390-030
Contato: escola_bica@yahoo.com.br
2º Ciclo - 2º Ano - A
Turno: Tarde
Professora: Ana Helena Gouveia
Quant. de Alunos: 29
Sala:
Alisson Vitor da Luz
Amanda Araújo da Silva
Ana Gabriela Silva de Mendonça
Anderson Amaro da Cruz
Camila Dantas da Silva
Caroline Paulina Santana de Oliveira
Cleidiane Gomes de Moraes
Elienai Lima de Brito
Emerson José de Oliveira Barros Lira
Evaldo Ferreira da Silva
Everton Barros da Silva
Gleidson do Nascimento Barbosa
Guilherme Francisco da Silva
Joás Vicente Araújo da Silva
Joelson Rodrigues da Silva
Jonas Luiz Gomes da Silva
Jose Carlos Batista de Almeida Junior
Jose Leonardo da Silva
José Ramos da Cruz Souza
Marcelo Alcântara da Silva Junior
Maria Eduarda Virginio da Silva
Maria Luciene da Silva Neves
Matheus Henrique Bernardo de Andrade
Matheus Silveira Cabral
Natanael Silva Rodrigues de Santanna
Valdir Joaquim da Silva Junior
Valleska Maria Alves da Silva
Vanessa Hilda da Silva
Willames Silva da Hora Filho
2º Ciclo - 1º Ano - A
Turno: Tarde
Professora: Gilvane Cândido
Quant. de Alunos: 24
Sala:
Beatriz de Souza Ferreira
Beatriz Ellen Oliveira
Carolina Dantas
Danilo Santos da Silva
Danrley Felipe Laurindo Gusmão
Davi Oliveira Pacheco
Dayane Evellyn dos Santos Nobre
Dennylson Dennys Batista de Oliveira
Gabriel Silva de Sá
Jessica Lima da Silva
João da Conceição Batista
Juliano Jose da Silva
Karollayne Mycaelly Ferreira da Silva
Manuela Bezerra da Silva
Michele Oliveira da Silva
Rafael da Silva Campos
Ronald Edílson Soares da Silva
Sthefane Maria Freitas da Silva
Tiago Pereira Martins Araújo
Valéria Correia da Silva
Vitória Maria Lacerda
1º Ciclo - 3º Ano - A
Turno: Manhã
Professora: Amanda Kelly F. da Silva
Quant. de Alunos: 29
Sala:
Alessandra Oliveira dos Santos
Ana Kessia Lopes Feliciano
Ândreu Vicente da Silva
Artemio Alves do Nascimento
Bruna Paes Barreto
Camila Lima da Silva
Carlos Gabriel da Silva Cunha
Dayane Laís Martins dos Santos
Débora Raquel Silva de Santana
Emanoel Estorlando Pereira da Silva
Ezequiel Barbosa Galdino
Gabriela Paulina Santana de Oliveira
Geovane Santana do Nascimento Ribeiro
Graziela da Silva Felicio
José Lucas Barbosa
Larissa Nascimento Agra de Santana
Leonardo William Medeiros dos Santos
Letícia Carla Terto
Lucas Santos Melo
Manoela Alves da Silva
Mariana da Silva Cruz
Matheus Vinícius de Souza Santos
Midian Lira da Silva
Moab Gomes Marinho da Silva
Rayane Caroline Ferreira de Melo
Rivaldo Ramos da Silva
Rodrigo Ramos da Silva
Tainá Lopes Pereira
Wanderson Pinheiro de Barros
1º Ciclo - 2º Ano - A
Turno: Manhã
Professora: Gilvane Cândido
Quant. de Alunos: 21
Sala: 04
Andreia Fernanda Silva de Souza
Bruno Teodoro Teti
Carlos Gabriel Soares da Silva
Dayara Francelina dos Santos
Djayane Carla Martins dos Santos
Dominique Gomes de Oliveira
Douglas Albuquerque dos Santos
Ellen da Silva Rodrigues
Everton Marques da Silva
Jamilly Mariana Rodrigues da Silva
Jéssica da Silva Sales Cavalcanti
Jhonata Elenildo Ramos
Lucas Matheus Vieira do Nascimento Tabosa
Mayara Bezerra da Silva
Mirelly Maria da Silva
Raiza Flávia Almeida dos Santos
Richard Robson de Souza Santana
Sabrina Liandra Pereira Silva
Sthefany Ellen Melo da Silva
Taynara da Silva Ferreira
Vinícus da Silva Barbosa
Thaís Larissa da Silva
Wanderson Pinheiro de Barros
1º Ciclo - 1º Ano - A
Turno: Manhã
Professora: Socorro Nascimento
Quant. de Alunos: 24
Sala: 01
Ana Beatriz dos Santos Teixeira
Artur Amaro da Cruz
Carolaine Lima da Silva
Claudio Alberto Soares de Santana
Cleber Lucas Trajano de Souza
David Alex Alves Muniz
Jamilys Vitória Lima da Silva
João Lucas Batista Silva de Almeida
Jonatan Alves da Silva Filho
Jones Douglas da Silva Pessôa
Karollayny Beatriz do Nascimento
Leandro de Araújo Cordeiro
Leandro Oliveira da Silva
Liliane Alves Muniz
Livia Ellen alice Soares da Silva
Luan Marques de Souza
Luciana Oliveira dos Santos
Luciano Barbosa de Souza Filho
Rayane Kelly da Silva
Ryan da Silva Alves Muniz
Samili Daniele Vieira do Nascimento Tabosa
Vitor Eduardo da Silva
Vitória Emilia Reis da Silva
Yasmim Vitória da Silva Oliveira
2º Ciclo - 1º Ano - B
Turno: Tarde
Professora: Juliana Bastos
Quant. de Alunos:
Sala:
Carlos Henrique Soares da Silva
Cylene Maria Barbosa da Silva
Daniel Chaves da Silva
Daniel Henrique Silva de Souza
David Ricardo Barbosa da Silva
Debora Pires do Nascimento
Diane Silva de Barros
Gabriel Oliveira dos Santos
Gerdson Jhons Maciel da Silva
Gilbson Ferreira da Silva
Joyce Kelly Vicente Araujo da Silva
Ladjane da Silva Brito
Larissa de Paula Silva
Lucas Barbosa
Lucas Felipe da Silva
Mayara Alves de Melo
Mayara dos Santos Oliveira
Mateus Bezerra da Silva
Matheus Santos Melo
Naara Nascimento Alcantara
Natália Cristina da Silva Lima
Pâmela Maria Silva Fidelis de Santana
Rebeca França da Luz
Robson Dantas da Silva
Sâmara D’arc Silva de Souza
Weverton Antonio da Silva
1º Ciclo - 3º Ano - B
Turno: Manhã
Professora: Andrea Ferreira
Quant. de Alunos: 23
Sala:
Arthur Rafael da Silva
Carlos Eduardo Muniz da Silva
Deyvson Barbosa da Silva
Ednaldo Vitor Gomes de Melo
Fernanda de Oliveira Menezes
Flavio Luis dos Santos
Gabriel Ramos da Silva
Gilvânia Pereira de Lima
Grasiela Cristina de Silva Alves
Gustavo Francisco da Luz
Jacqueline de Lima Barros
Karla Rayane Soares da Silva
Karolayne Durval da Silva
Keyla Raquel Lacerda da Silva
Marcio Fernando Alves Lopes
Maria Eduarda Laurindo Gusmão
Millena Cristina Francisca da Silva
Pedro Victor da Silva
Rodrigo Alves da Silva Campos
Valeria Gomes de Oliveira
Vitória Maria Silva Fidelis de Santana
Vitória Ramos da Cruz Souza
Williane Giovana Silva de Oliveira
2º Ciclo - 1º Ano - C
Turno: Tarde
Professora: Fabiana Rodrigues
Quant. de Alunos: 20
Sala:
Alyson José Pessoa Batista
Amanda Priscila Fernandes Duarte
Ana Carolina Rodrigues Calixto
André Luis Barbosa de Souza
Beatriz da Silva Cunha
Carolaine Eustáquio da Silva
Érika Valuska da Silva Ferreira
Everson Célio da Silva
Girinaldo Gomes Campos
João Paulo Cordeiro de Oliveira
João Paulo Lima dos Anjos
Márcio Wollace de Menezes Alves
Marivalda Natalia de Moraes Alexandre
Mayara Tattiane Ferreira Silva
Ruan Albuquerque de Melo
Ruan Henrique Soares da Silva
Stefany Maria da Silva Santos
Tarcilla Beatriz Pereira da Silva Oliveira
Vinicius Costa de Oliveira
Willams Geovanne Silva
1º Ciclo - 2º Ano - B
Turno: Manhã
Professora: Luciana Cabral
Quant. de Alunos: 25
Sala:
Debora Maria do Nascimento
Diogo Fernandes Gonçalves da Silva
Emmanuel Martins da Silva
Igor Stuartt da Silva
Jefferson Antonio da Silva
Jhonatan Silva Rodrigues de Santana
João Carlos Batista de Almeida
Jonatas José da Silva
Joyce Maria Santos Pereira
Kelly Oliveira dos Santos
Layla Adrielle Gomes Marinho
Leonel Adrian Pereira da Silva
Lucas Simões da Silva
Micaelli Vitória Luz da Silva
Michely da Costa Melo
Mikaelly Lopes da Silva
Milena Teixeira dos Santos
Pedro Henrique Oliveira dos Santos
Prícilio Silva da Hora
Roberta Santos da Silva
Thaís Larissa da Silva
Vitória Jandira Cordeiro de Oliveira
Viviane Alves da Silva
Wagner Marques do Nascimento
1º Ciclo - 1º Ano - B
Turno: Manhã
Professora: Goretti Costa
Quant. de Alunos: 23
Sala: 02
Aline Carla Xavier dos Santos
Amanda Maria do Nascimento
Ana Vitória da Silva Felício
Diná Vitória Lira da Silva
Edeildo Gomes da Rocha
Elyson Emanuel Bezerra da Costa
Jetson Sebastião da Silva
João Vitor Souza Vieira
Kaylane Eustaquio Oliveira
Leandro Johnes Maciel da Silva
Luiz Felipe Rodrigues da Silva
Maria Alcione Bezerra da Silva
Maria Eduarda Santos
Maysa Vitória Melo da Silva
Nayara Jheniffer de Moura
Nycollas Logan Rodrigues da Silva
Ramon Victor dos Santos Silva
Rinaldo da Silva Rodrigues Júnior
Robson Antonio Teixeira da Silva
Samia Diana Vieira do Nascimento Tabosa
Taynara Celine da Silva
Thalita Alexsandra Pereira de Lima
Wesley Rodrigues Soares
2º Ciclo - 2º Ano - B
Turno: Tarde
Professora: Luciana Cabral
Quant. de Alunos: 27
Sala:
Aline Souza da Silva
Alvani de Santana Almeida
Amanda Alves de Freitas
Denise Tamires Rodrigues da Silva
Felipe Ferreira de Santana
Ivan Ismael Paulino da Silva
Jailton Ferreira Batista da Silva
Jéssica Tereza de Abreu
José Guilherme dos Santos
Keyla Batista de Lima
Levi Jose da Silva Junior
Lilianne Marques de Oliveira
Luiz Henrique da Silva Nunes
Lurdiane Oliveira de Carvalho
Marcio Douglas da Silva
Marcos Alberto de Oliveira Albuquerque
Marcos Antonio de Souza
Matheus Maciel da Silva Santana
Matheus Silva de Sá
Natállia da Silva Pereira
Raiane Pereira Lacerda
Raquel da Silva Felicio
Ricardo Augusto da Silva
Rute Raquel Silva de Santana
Suelen Raquel Conceição da Silva
Thaís Etelvina Batista de Oliveira
Wellington Lima Mendonça
1º Ciclo - 2º Ano - C
Turno: Manhã
Professora: Fabiana Rodrigues
Quant. de Alunos: 18
Sala:
Alice Maria da Silva
Bruna Micaela Gomes Barbosa
Damaris Elizabeth Holanda da Silva
Fernando Henrique Oliveira da Silva
Gabriel Costa dos Santos
Jonas Antonio do Carmo Júnior
Jorge Lucas Andrade da Silva
Joselito Cavalcanti de Souza Rangel
Josiel Rodrigues da Silva
Larissa Vitória Reis dos Santos
Lucas da Silva Felicio
Lucas Vinícius Cosme da Silva
Luciano Henrique da Silva
Mickael da Silva Alexandre
Nayara Kethuny Silva Oliveira
Rayane Alves do Monte
Rikelmy Robervan de Souza Santana
Vitória Alexandra da Silva Pereira
Vitoria Cleciane Gomes de Moraes
Clique no nome do Evento disponível
Escola Municipal Córrego da Bica
Tema da Poesia: Biblioteca Solano Trindade
Poema Coletivo feito pelos estudantes do 2º Ciclo/2º Ano Turmas A e B
Oficina realizada pelos poetas:
Edgar Diniz e Paulo Moura
Os poetas são formados em História pela FUNESO (Fundação de Ensino Superior de Olinda) e fazem parte da Unicordel (União dos Cordelistas de Pernambuco).
Objetivo do Projeto: Realizar oficinas sobre a literatura de cordel. Levando para o alunado das escolas do estado todo o conteúdo da poesia popular, suas manifestações artísticas, e sua influenc
ia para a propagação da cultura, além de incentivar a leitura e formar novos escritores.
Produção
TURMA A
Professora: Ana Helena Gouveia
Apoio:
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO



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